Eleição para o governo do Rio tende a repetir polarização nacional prevista para 2022


Um cenário de possível polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022 dá o tom das movimentações de pré-candidatos e atores políticos do Rio, num alinhamento incomum da política fluminense ao plano nacional.

 

Diferentemente de todas as disputas nas últimas duas décadas, o panorama do ano que vem apresenta lideranças tradicionais do estado, como as famílias Picciani, Garotinho e Maia, em posição coadjuvante. A provável disputa opõe o governador Cláudio Castro, alinhado ao bolsonarismo, a uma corrida entre nomes de centro, como o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e de esquerda, como o deputado Marcelo Freixo (PSOL), para encabeçar as costuras de um palanque estadual antibolsonarista.

 

 

A ida de Paes para o PSD, sinalizada a aliados, abre caminho para negociações com Lula, na avaliação de parlamentares e dirigentes partidários ouvidos pelo GLOBO. No DEM, segundo uma liderança nacional, Paes teria dificuldade para uma composição com o PT, que é adversário do presidente da legenda, ACM Neto, na Bahia.

 

Veja as movimentações pollíticas e quais são os possíveis candidatos no Rio em 2022.

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